Nessa semana, minha amiga Joyce postou em seu blog (ideiaaquiemato.blogspot.com) um texto sobre a absurda ausência que ele tem em sua vida. É um texto lindo, um texto bacana e que me incentivou a escrever a parte dois desse texto.
No caso, é sobre a minha ausência. Já faz seis meses que estou desempregado. Nesse tempo já me candidatei a várias oportunidades e nenhuma ainda me deu uma resposta positiva. Em casa, tento preencher meu tempo com as minhas atividades pessoais (os meus treinos de locução esportiva) e também com meus amigos no facebook e twitter.
A Joyce disse que ela vive uma vida que não é dela. E posso dizer que vivo uma vida que não é minha também. Desde os 15 anos me preparo para trabalhar com jornalismo esportivo, estudo tudo sobre, me dedico para conquistar isso, mas todo o sucesso e felicidade que essa vida me proporcionaria só acontece na minha imaginação.
Nesse momento estou em casa escrevendo esse texto, mas poderia estar numa redação fazendo uma matéria; num estúdio gravando a narração de alguma partida ou até numa empresa qualquer prestando meus serviços e sendo útil para alguém.
Agora, meu coração que já sente falta de carinho e atenção e pede urgentemente uma namorada, também me cobra com urgência algo que me faça sentir útil, ativo e feliz. Meu coração lacrimeja ao saber que um potêncial enorme está sendo desperdiçado.
A minha ausência é disso. Falta de me sentir útil e feliz. E como disse a minha amiga Joyce, tenho esperanças de muito em breve encontrar algo que venha preencher esse espaço invadido por essa ausência absurda, que no meu caso é dupla.
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