
Uma vive apaixonada.
A outra é mística.
Pelo menos foi assim que as descrevi por aqui.
Mas elas não são assim.
A Joyce é super amigona.
Tem postura de irmã mais velha, responsável e organizada.
Adora relembrar sua adolescência, dos tempos de Silverchair e N'Sync, mas ela curte mesmo é o John Mayer.
A Milena ainda não conheço bem.
É brincalhona, poetisa, cantora
e tem um gatinho maravilhoso como companheiro de serviço.
E eu a cada dia me impressiono como essas duas meninas se completam.
Tudo mundo acha que mulher tem inveja de mulher
e que uma se torna grande amiga da outra
justamente para descobrir os segredos da amiga-rival
e dar-lhe uma resteira futuramente.
Mas com elas é tudo diferente.
Mais que amigas, as duas são quase que irmãs.
Não é preciso muita coisa para que uma entenda a outra.
É um clipe antigo aqui, uma frase em inglês ali
e pronto, uma já sabe o que a outra quer dizer.
Nem mesmo Einstein conseguiria descobrir o segredo dessas duas.
Para mim, que conheço a Joyce há 4 anos e a Milena 4 meses, também é difícil entender.
Mas eu gosto disso.
É um pouco desse jeito indecifrável das duas que as fazem especiais e mágicas para mim.
Adoro ser amigo dessas duas.
Além da força que elas me dão nos momentos barra-pesada que tenho,
também me divertem bastante com as suas "intrigas indecifráveis".
Joyce e Milena, Milena e Joyce.
Saibam que estejam onde estiver.
Seja em São Paulo,
Seja em Divinópolis,
seja em um pub em Londres
ou seja em um mochilão pela Itália.
Vocês estarão para sempre em meu coração.
Eu amo vocês, minhas amigas queridas.
E como vocês dizem na línguagem indecifrável:
Estou aguardando vocês aqui no meu chalé na Noruega, para tomarmos aquele vinho, bater aquele papo e celebramos essa amizade entre vocês.
Beijos de seu fã número 1
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