Recadinhos do Coração

A foto que deu origem a toda a história do "místico"

A Mística Milena

Olá meu querido blog, nem sei por onde começar. Acho que mais uma vez estou entrando numa situação que já vi no passado e que mais uma vez volta a fazer parte de minha vida. Estou começando a gostar da minha melhor amiga. E o engraçado é que sempre acontece da mesma forma: a minha amiga está enrolada em uma situação amorosa; eu me ofereço e ela abre o coração comigo e no fim depois de tanto conversar e saber um pouco mais sobre a vida dela, eu acabo me apaixonando. Acho que o que me conforta desta vez é saber que muito difícilmente eu terei alguma chance com ela.
Porém entro em um detalhe que, eu acredito que seja, incomoda os homens. Gostamos de uma pessoa e vemos ela ficar com outra pessoa. Aí vemos essa outra pessoa e perguntamos "o que ele tem que eu não tenho que chamou a atenção dela?". Eu sei que amor às vezes é uma coisa sem explicação e tem detalhes que nos apegamos e que nem nós sabemos quais são. Só que em linhas gerais eu me pergunto "o que falta em mim?" Será que é porque eu saio pouco? Será que é porque eu sou gordo? Será que eu não tenho um bom papo? É duro.
Meu coração dói demais quando pensa nisso. Preciso urgente namorar. Não deu com a Katti, nem com a Nalva. Não vai dar com a Milena, nem com a Joyce; mas por favor Deus, coloque alguém na minha vida urgentemente. O tempo tá passando e por mais que eu me esforce e faça a minha parte nada acontece. Daqui a pouco estarei com 30 anos e ninguém vai querer ficar comigo porque estou velho.
Mas é isso. Meu coração fica apertado toda vez que converso sobre "aquele" assunto com ela. Comigo amigo tenho que dar aquela força e apoio que ela precisa. Como uma pessoa que está se apaixonando por ela eu fico com vontade de falar para largar tudo e ficar com ninguém, além de ao mesmo tempo querer pedir uma chance para ela. Mas sei que não é assim. Se na minha cabeça vem aquela história de "vc quer ganhar uma namorada? tem que pagar o preço de perder uma amiga." E eu não quero pagar esse preço pois a pouco tempo tive essa mesma história e além de não ganhar uma namorada perdi uma amiga.

Acho que a Joyce não vai ler isso, mas de coração eu digo: Joyce, não liga muito para isso que eu disse não. Eu tenho esse defeito de me apaixonar por todo mundo, mas caso vc queira me dar uma chance, prometo que farei o melhor possível. Caso não queira, seguirei sendo o melhor amigo do mundo.

Estou sinceramente decepcionado com algumas coisas que aconteceram recentemente e me faz pensar realmente se vale a pena se abrir e falar realmente o que sente pelas pessoas e pela vida, ou não.

É engraçado que sempre ouvimos as pessoas afirmarem "Estou cheio de pessoas falsas. Quero pessoas que falem a verdade e sejam autênticos". Mas me parece que para esses a verdade ainda dói.

Pode parecer paranóia minha com certas mudanças que vi nos últimos dias, mas cada vez mais estou crente de que o melhor é continuar aqui na minha: caseiro, distante e com poucas relações pessoais, pois me parece que sou incomodo para a vida social desse mundo ingrato, cruel e contraditório.

Como você se sentiria ao receber uma mensagem de uma pessoa que você gosta muito dizendo "Você tá inspirado hoje? Pode escrever uma coisa bonita para mim?"
E como você se sentiria ao receber no dia seguinte a mesma mensagem dessa pessoa que você gosta muito te falando "Não se escreve isso... Ele é ciumento. Entra lá e escreve isso..."

Aí, não sei mais o que pensar dessa situação. Ela me procurou porque estava decepcionada com algo e agora quem ficou decepcionado fui eu. Eu teimava em pensar isso, mas agora sinceramente é o que eu penso "Será que eu sou só aquele amigo que serve para escrever as coisas bonitas na hora que você precisa e só?" Não posso escrever nada de diferente do que você gostaria de ouvir que logo você apaga e até me pede para escrever o que você quer?

É um desabafo. Eu já te disse uma vez que eu gosto de você e queria ficar com você, mas você me listou uns argumentos e entendi. Faz três anos que respeito isso, mas quando você me procura pedindo palavras bonitas eu sempre penso que você mudou de ideia. Coitado de mim...

Naquele dia firmamos uma relação de irmãos. Só que para mim irmão não é só para o momento de pedir palavras bonitas.

Agora eu acho que sou eu que quero mudar o rumo. Cansei de respeitar esse bloqueio. Eu gosto de você, então eu vou lutar para ficar com você. Não importa se você se acha velha para mim, me considera como um "filho" ou até outros argumentos que você não me disse ainda.

Já não tenho mais 18 anos e sei que assim como você eu quero seguir o "Carpe Diem".

Espero que seu coração abra o olho e veja que aqui desse lado tem alguém que te gosta de verdade e ter quer fazer muito feliz.

Há 5 meses, todos os dias eu procuro oportunidades dentro da área que escolhi (comunicação) e envio um currículo. Nele estão todas as minhas informações e dois dados destacáveis: curso de locução esportiva no SENAC e o meu blog www.luismaisesporte.blogspot.com

As vagas são para diversas áreas desde para jornalistas até assessoria de imprensa. Os setores variam também desde comunicação coorporativa até cultura.

Até hoje só uma empresa me chamou para entrevista e nessa entrevista a grande pergunta foi o que esse meu lado esportivo poderia ajudar em uma outra editoria ou área.

Não sei se é impressão minha, mas acho que a minha preferência pelo esporte atrapalha a minha alocação no mercado de trabalho. Eu indico meu blog porque é o único lugar que tem textos meus que podem ser de análise para os selecionadores. O curso de locução esportiva aparece no meu currículo porque é um dos cursos de aperfeiçoação que fiz.

É claro que desejo integrar uma editoria de esportes, mas eu posso fazer parte e aprender nas demais editorias e áreas.

Para assessoria de imprensa, por exemplo, saber um pouco de futebol é muito importante, principalmente no que diz gerenciar uma crise ou organizar um evento, coisas corriqueiras do esporte.

Sabe pessoal, eu fico muito triste com isso. Enquanto estou aqui esquentando a bunda na cadeira, poderia estar sendo útil, ajudando as pessoas, aprendendo, ou seja, estar trabalhando.

Ao mesmo tempo que fico feliz por ver meus colegas na área, fico com inveja pois queria estar ali também.

O que será que tá faltando para mim? Será que é porquê eu não tenho bons contatos e QI? Será que é porque eu gosto de esportes e muita gente acha que jornalismo esportivo é para jornalista vagabundo e desleixado? Ou será que é (não gostaria de usar essa palavra) preconceito por eu morar numa cidade considerada subúrbio, ter me formado numa faculdade popular e por gostar de esportes?

Uma vive apaixonada.
A outra é mística.
Pelo menos foi assim que as descrevi por aqui.
Mas elas não são assim.
A Joyce é super amigona.
Tem postura de irmã mais velha, responsável e organizada.
Adora relembrar sua adolescência, dos tempos de Silverchair e N'Sync, mas ela curte mesmo é o John Mayer.

A Milena ainda não conheço bem.
É brincalhona, poetisa, cantora
e tem um gatinho maravilhoso como companheiro de serviço.

E eu a cada dia me impressiono como essas duas meninas se completam.
Tudo mundo acha que mulher tem inveja de mulher
e que uma se torna grande amiga da outra
justamente para descobrir os segredos da amiga-rival
e dar-lhe uma resteira futuramente.

Mas com elas é tudo diferente.
Mais que amigas, as duas são quase que irmãs.
Não é preciso muita coisa para que uma entenda a outra.
É um clipe antigo aqui, uma frase em inglês ali
e pronto, uma já sabe o que a outra quer dizer.
Nem mesmo Einstein conseguiria descobrir o segredo dessas duas.

Para mim, que conheço a Joyce há 4 anos e a Milena 4 meses, também é difícil entender.
Mas eu gosto disso.
É um pouco desse jeito indecifrável das duas que as fazem especiais e mágicas para mim.
Adoro ser amigo dessas duas.
Além da força que elas me dão nos momentos barra-pesada que tenho,
também me divertem bastante com as suas "intrigas indecifráveis".

Joyce e Milena, Milena e Joyce.
Saibam que estejam onde estiver.
Seja em São Paulo,
Seja em Divinópolis,
seja em um pub em Londres
ou seja em um mochilão pela Itália.
Vocês estarão para sempre em meu coração.
Eu amo vocês, minhas amigas queridas.
E como vocês dizem na línguagem indecifrável:

Estou aguardando vocês aqui no meu chalé na Noruega, para tomarmos aquele vinho, bater aquele papo e celebramos essa amizade entre vocês.

Beijos de seu fã número 1

Desde que tomei consciência da minha vida, eu venho sentindo essa sensação.
Por mais que eu tente, que eu me esforçe e procure fazer o meu melhor,
eu me sinto sempre excluído de determinadas coisas.
E quando eu participo, é porque sempre querem tirar proveito de mim.
Sempre foi assim. Na escola, na faculdade, no meu bairro e no meu trabalho.
Acho que nunca ninguém quis se aproximar de mim por livre e espontânea vontade.
Eu disse ninguém? Me desculpe, algumas pessoas sim, se aproximaram de mim por livre e espontânea vontade e até hoje são muito importantes na minha vida.
E até por isso, por ter recebido esse carinho e atenção verdadeiros,
essas pessoas acabam sofrendo um pouquinho comigo.
Eu sei que muitas vezes sou inconvêniente, chato, intrometido e coisas assim.
Mas saiba que não faço de proposito e não é culpa nem de vocês, nem de mim.
É por culpa dessas que sempre me excluíram e me fizeram de trouxa.
E por causa deles eu sempre estou em busca de atenção, carinho e companhia.
E são vocês a quem tenho que recorrer nesses momentos.

Não sei o que acontece comigo para sempre estar precisando disso. Já pensei e imaginei diversas hipóteses, mas sinceramente não consegui me entender ainda.
E talvez por conta disso, que vira e mexe, minha vida anda sempre travando.

Peço de coração que me desculpem se às vezes peço isso a vocês na hora errada.
Saibam que sempre que precisarem de mim, estarei aqui também.

Beijos a vocês.

Nossa, como ficou bonito seu cabelo.
Tô sentindo muita falta de vc, sabia?
Esses dias estava ouvindo uma música que tem os seguintes trechos:

"De repente o telefone toca,
De um susto a princípio, um pulso, eu quase atendi
Aí eu me pego ao passado que se acabou
A secretária dispara,
Eu ouço a voz sua:
É para você
É outra pessoa
Procurando você
E pelo recado
Eu vejo que você
Já está em outra..."
"Eu guardo na memória tantas músicas, na memória ah, ah!"

Todos os momentos bons que tive ao seu lado ficaram guardados na minha memória.
Fico triste por você não ter dado a oportunidade que te pedi.
Mas de coração espero que vc seja feliz.
Acho que vc foi e será a pessoa mais incrível que conheci.
A pessoa que eu mais amei e que gostaria que se tornasse minha esposa.
Meu coração ainda dói e essa será a única ferida que vai demorar anos para se curar.
Eu deveria estar com muita raiva de você agora, mas é impossível para mim ficar bravo com vc e não sorrir e chorar quando vejo uma foto sua.

Beijos e fique com Deus. Te amo.

Sentir ciúmes é algo instintivo das pessoas, algo meio natural para nossas vidas.

Nesse sábado, eu pude sentir uma forma meio diferente de ciúmes. O ciúmes de suas melhores amigas. A nossa relação de amizade é tão bacana, tão diferente das demais que eu me sinto como parte da vida delas e elas da minha, e desta forma eu me sinto como um "protetor" delas.

Porém, eu acho que me comporto assim, mais por causa de algo sentimental que acontece comigo do que por qualquer outra coisa. Como eu nunca namorei, eu sinto eu pouco falta disso, e então, minhas amigas ocupam esse espaço vago em meu coração. E esse ciúmes, nada mais é o instinto protetor que eu gostaria de dar para minha namorada, mas que não posso porque não tenho.

Então meninas, como um grande amigo ciúmento(rs) eu espero que vcs estejam sempre lindas e maravilhosas, mas por favor, cuidado e voltem sã e salvas para casa. ;)

Nessa semana, minha amiga Joyce postou em seu blog (ideiaaquiemato.blogspot.com) um texto sobre a absurda ausência que ele tem em sua vida. É um texto lindo, um texto bacana e que me incentivou a escrever a parte dois desse texto.

No caso, é sobre a minha ausência. Já faz seis meses que estou desempregado. Nesse tempo já me candidatei a várias oportunidades e nenhuma ainda me deu uma resposta positiva. Em casa, tento preencher meu tempo com as minhas atividades pessoais (os meus treinos de locução esportiva) e também com meus amigos no facebook e twitter.

A Joyce disse que ela vive uma vida que não é dela. E posso dizer que vivo uma vida que não é minha também. Desde os 15 anos me preparo para trabalhar com jornalismo esportivo, estudo tudo sobre, me dedico para conquistar isso, mas todo o sucesso e felicidade que essa vida me proporcionaria só acontece na minha imaginação.

Nesse momento estou em casa escrevendo esse texto, mas poderia estar numa redação fazendo uma matéria; num estúdio gravando a narração de alguma partida ou até numa empresa qualquer prestando meus serviços e sendo útil para alguém.

Agora, meu coração que já sente falta de carinho e atenção e pede urgentemente uma namorada, também me cobra com urgência algo que me faça sentir útil, ativo e feliz. Meu coração lacrimeja ao saber que um potêncial enorme está sendo desperdiçado.

A minha ausência é disso. Falta de me sentir útil e feliz. E como disse a minha amiga Joyce, tenho esperanças de muito em breve encontrar algo que venha preencher esse espaço invadido por essa ausência absurda, que no meu caso é dupla.

Fiz esse texto há quase três anos e hoje relendo-o, parece que tudo o que escrevi é atual.

Na vida passamos por todos os tipos de situações

São momentos bons e ruins

Que fazem de nós grandes pessoas

Onde cada vez mais

Precisamos ser maiores do que somos

Eu já tive momentos bons e ruins,

Tudo em um curto espaço de tempo

Eu sinto que saio desses momentos mais fortalecido

E bem convicto dos meus pensamentos

E com a certeza em dúvidas que eu encontrava.

As vezes é difícil para mim ver o pessoal fazendo coisas que também queria fazer

Mas nem sempre temos tudo o que queremos na hora que bem entendemos

Ainda sinto a falta de uma companheira,

Mas graças a Deus, tenho lindas amigas que me ajudam a amenizar essa falta

Eu queria poder fazer mais por mim, por minha família, por meus amigos, por todos

Falando assim, pareço um frustrado, um reclamão

E eu me acho assim, ás vezes, também.

Posso dizer que não tenho do que reclamar

Aprendi na vida

Que muitos querem estar em nosso lugar

Quantos querem comer o arroz e feijão que nós fazemos pouco caso

Quantos querem ter uma camiseta para vestir e que nós achamos cafona

Quantos queriam estar trabalhando e ganhando o seu dinheiro

Isso sem contar quantos queriam poder ver, ouvir, andar...

Mais do que escrever para vocês, escrevo isso pensando em mim

Escrevo para me lembrar o quanto eu tenho uma vida maravilhosa

Mas que de pouco em pouco, parece que estou estragando ela

Espero que vocês também possam aproveitar a vida como eu aproveito

E agradecendo todos os dias a Deus por tudo que tenho hoje.

Há coisas na vida que são únicas e cada um tem o seu jeito próprio para elas. Apaixonar-se é uma dessas coisas que cada um encara de seu jeito próprio. Tem pessoas que se apaixonam a primeira vista, tem pessoas que se apaixonam após conhecer muito sobre paixão e tem outros que nem se apaixonam (ou dizem que não).

Mas e você, como se apaixona? Eu vou contar a minha história, pois acho que já me apaixonei de todas as formas possíveis.

Minha primeira paixão foi "a primeira vista". Foi bater o olho e gostar de uma garota. Só que a partir daí, meu estilo mudou. Eu já me apaixonei depois de conhecer bem as pessoas; já me apaixonei após consolar um pessoa e já me apaixonei apenas por imaginar algo imaginável.

Mas porque estou falando disso e porque eu preciso falar isso, já que esse é meu blog de desabafo?

Porque essa relação está perigosa para mim. Últimamente, quarquer coisa que me aparece já vira motivo para eu me apaixonar por alguém. Sorte a minha que meu lado racional funciona muito bem e consigo levar isso de boa.

Ah, e é isso só que posso falar. Gostaria de abrir de vez meu coração, mas não posso fazer isso agora. Ia me comprometer demais. E agora chega que falei mais do que devia.

Hoje é o Dia Internacional da Mulher. Eu poderia escrever aqui um grande poema ou um lindo texto para homenageá-las como todos os homens fazem nesse dia, mas eu não vou fazer não. E sabem porquê?

Porque eu não sou igual a esses homens que tem por aí, que se acham os "Reis da cocada preta" e não passam de um bando de palhaços que entram na vida das moças como se fossem "Princípes Encantados" e as destroçam como verdadeiros monstros. E aí, aproveitam esse dia para escrever textos, poemas, dar presentinhos e mimá-las, como se com isso apagassem tudo aquilo de ruim que à elas já proporcionaram e assim ficaria tudo bem.

Pode ser estanho para alguém ver um homem criticar seus semelhantes. Alguns que não me conheçem podem até pensar que sou gay. Pensem o que quiserem, mas não façam gato e sapato de uma dama, principalmente se ela for uma das pessoas que fazem parte da minha vida. E sabe porque eu odeio homens que agem assim?

Porque por causa de vocês, as mulheres pensam que homens são todos iguais, um bando de brutos, e dessa forma não conseguem enxergar que pode haver alguém que as quer muito bem, dando todo o seu carinho, amor e atenção que elas precisam e merecem.

E é por culpa de vocês, que hoje eu me sinto muito mal e meio triste por não ter uma namorada, uma mulher para quem eu possa escrever poemas, dar presentinhos e mimar sem ter o peso na consciência de que estou fazendo isso para reparar as besteras que fiz no passado.

Feliz dia internacional das mulheres para vocês e me desculpem pelo desabafo.

Quando vi o título e o gênero do filme, achei que se tratava de mais uma história de romance com todas as suas reviravoltas e que terminava em um final feliz como sempre. Mas me enganei.

Apesar de não ter compreendido muito bem porque o autor quis contar 3 histórias em uma mesma trama, consegui entender um pouco da mensagem que provavelmente ele quis transmitir.

O Filme tem um roteiro que desenvolve a história de uma médica plantonista, um rapaz que desenvolve jogos para internet bem sucedido e uma imigrante filipina que é babá da filha dos dois anteriores, e que deixou seus filhos para tentar a sorte em outro país e proporcionar a eles um futuro melhor. O resto da história eu não vou contar. Prefiro que vocês vejam o filme. Mas voltando a mensagem, acontece o seguinte. Pelo que pude associar do nome do filme com a história é que o conflito ocorre nessa questão família x profissional, onde muitas vezes vc abre mão de seus filhos, sua esposa e outras coisas pessoais para se esforçar no trabalho procurando dar uma condição melhor para eles. Porém, o que fica claro no filme é quanto é sofrido para os personagens abrirem mão de suas famílias, mesmo sabendo que fazem isso por eles. Por isso os corações em conflito (há há!!!).
Brincadeiras a parte, por mais que o filme não seja aquilo que gostariamos de ver em termos de emoção, acho que vale a pena, como uma lição para a vida assistí-lo. Nós (principalmente os mais jovens) sempre reclamamos que não tá bem isso, que tá mau aquilo, que nenhum rapaz presta, que aquela menina é aquilo lá e por aí vai, mas sempre esquecemos que há coisas piores que a gente nem tem noção e que também há coisas mais importantes na vida que não valorizamos como deveriamos. E nós só conseguimos perceber isso, muitas vezes, quando já é tarde demais.

"Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos
Foram traçados na maternidade" (Cazuza)

Sempre que conhecemos alguém que julgamos especial
essas palavras nos vêm a cabeça.
Eu confesso que já achei isso umas 10 vezes,
Mas já vi que não é assim umas outras 1000.
Amor é algo indecifrável
Quando você acha que sabe tudo,
você não sabe nada.
É igual judô:
Você pensa que é faixa preta, mas ainda está na azul.

O que mais incomada em tudo isso é ficar na agônia
de imaginar se agora vai ser tudo diferente,
ou se vai ser tudo igual.
Ser instigado por um "she is single" no perfil daquela pessoa
ou ser destroçado por um "is in relationship".

É difícil essa coisa do amor.
Você não pode ficar com quem gostaria,
mas pode ver ela ficar com quem vc não gostaria.
Pode achar que está acontecendo algo de especial entre você e ela
E ser avisado por ela que não é nada demais.

A vida de quem quer amar alguém é assim.
O seu amor que você tem por ela
pode ser diferente do amor que ela tem por você.
O que você acha que pode ser
Ela acha que não pode ser.

Assim é a vida...

"Jogado aos teus pés
Com mil rosas roubadas
Exagerado
Eu adoro um amor inventado" (Cazuza)

Amigos sempre são amigos, mas nós só temos noção de o quanto eles são importantes para nós quando algo.
Nessa semana aconteceu esse "algo".

Foi um sentimento, que acabou unindo a todos em torno de um único propósito e mostrando a cada um de nós porque os amigos são importantes.

Desiluções amorosas todos já viveram. Mas eu nunca vivi uma desilução dessa, que desencadeou toda essa corrente. Por alguns momentos, eu senti a tristeza de uma amiga e acredito que as outras pessoas também.

E até hoje, mesmo após encerrarmos essa questão, não conseguimos nos desvincularmos, por causa desse sentimento.

Há coisas na vida que unem e separam, mas nunca tinha visto um sentimento que separa as pessoas unir amigos como nos uniu nessa semana.

E do fundo do coração eu falo para todas vcs: Apesar da decepção, foi muito bom conhecer um pouco mais o sentimento de vocês e descobrir que vocês são mais maravilhosas e especiais do que imaginava.

Acabei de terminar de assistir esse filme. E foi uma história maluca que me deixa mais uma lição para a vida.
Uma mocinha simples, que tinha uma vida tranquila com seu namorado, viu esse mesma vida desmoronar em segundos. Vítima de manipulação de um programa de TV tipo "Casos de Família", ela caiu direitinho e virou a verdadeira personagem de sua vida. Desconfiou de seu namorado, quis saber do passado dele, foi atrás das ex-namoradas com o objetivo de "descobrir toda a verdade". E ela descobriu mais do que a verdade. Descobriu que a vida nem sempre é como planejamos. O que pensamos ser "a melhor coisa da vida" pode se tornar a pior.
Enfim, me identifiquei muito com a personagem principal. Me deu muita pena dela e durante o filme me imaginei como ela e o que faria em cada momento. Mas a vida é surpreendente e surpreendeu a ela.
E trazendo essa situação para minha vida, fico pensando como eu agiria numa situação dessa? O que eu faria se fosse o homem dessa história que escondeu seus relacionamentos anteriores de sua namorada? É impossível imaginar. Hoje eu digo que contaria tudo, mas na hora que acontecer de verdade eu poderia não contar.

Enfim, pode parecer algo sem nexo o que eu escrevi. Você que leu pode não ter entendido nada. Mas depois que você assistir esse filme "A agenda secreta do meu namorado", volte aqui e leia meu texto novamente que você com certeza vai entender o que quero dizer.

Você vai se sentir insignificante, vai se sentir revoltado, vai sentir várias coisas que vão mudar seu modo de ver certas coisas na vida.

Carapicuíba, 7 de fevereiro de 2011 - Um dia muito especial para mim.

O fim estava chegando, já tinha feito todas as tarefas do dia: a entrevista de emprego, a entrega dos documentos na faculdade... mas eu jamais podia imaginar ao entrar no ônibus rumo a casa que estava prestes a acontecer o maior fato do dia.

Passava das 18:00 horas quando subiu no ônibus uma pessoa que eu jamais imagina ver naquele momento. Seu nome é Drielle Oscalina de Almeida - O meu primeiro amor.

A minha primeira reação foi ... ficar sem reação. É incrível como eu me encolho nessas situações. Parece que eu quero sumir ou ficar invisível. Ainda não sei se isso é o medo de encarar a vida ou a vergonha de não ter encarado a vida.

Bem, mas logo em seguida minha reação foi de pensar em chamar ela para conversar. Nesse momento, ela deixa cair o cartão no chão e vejo o que não queria ver: Uma aliança de prata bem grossa no seu dedo anelar direito. Ali acabou qualquer esboço de contato humano que pretendia fazer. Ela rodou a catraca, passou ao me lado e sentou-se atrás.

Acredito que ela não me reconheceu pois já faz 5 anos que ão conversavamos. 5 não, 2 anos porque um dia a encontrei em Alphaville. Tinha ido até a banca comprar um cartão telefônico e fui ao orelhão testá-lo. Quando desliguei e ia voltando eu a vi e dei um oi e ela retribuiu. Nesse dia tive a coragem de dar a meia volta e ir atrás dela. Foi uma conversa breve, só deu para perguntar como ela estava, o que estava fazendo e chegou o ônibus que a levou embora.

E como na outra vez, o ônibus faz parte dessa história. Depois de ver aquele anel, fiquei na minha, pensando em todos os momentos que estive perto dela e tentando dar um jeito de chamar a atenção dela. Quase no fim da viagem eis que ela deu seu ar da graça e provou porque me encantou a primeira vista. Uma moça perguntou ao cobrador se o ônibus passava na faculdade. Ele repondeu que ela pegou o ônibus errado, mas não citou que apesar disso dava para ela descer no ponto segunte e ir a pé, que é perto. Então a Drielle levantou avoz e falou "não tem problema, ele passa lá perto sim. Estou indo para lá.". O cobrador quis dar uma de bonzão e falou que era longe. E ela respondeu:

" E conheço aqui porque eu moro aqui, já você ...". E no ponto seguinte desceu ela e a moça.

Ai se não fosse aquele anel... Mas se eu tenho algum arrependimento na vida é de não ter conseguido conquistar o coração da Drielle. Oportunidas não faltaram, mas eu fui muito vacilão, já que demorei 1 ano para criar coragem e chamá-la para a conversa na escola. Sofri vendo ela beijar um outro cara, sofri ao saber que ela foi vítima de tentativa de estrupo perto da casa dela e sofri hoje ao ver aquele anel.

Ela continua tão linda. Pintou o cabelo de loiro, fez uma tatuagem de borboleta no pulso... estava perfeita.

E apesar da tristeza de não ter ela como minha namorada (e nunca rolou nem um selinho entre nós), desejo a ela toda a felicidade do mundo, porque ela merece. E prometo que da próxima vez que cruzar com ela farei de tudo para falar um oi e puxar uma conversa entre amigos.

Drielle - A maior de todas as minhas musas. Estará para sempre em meu coração.

Nessa vida a gente conhece tantas pessoas: no trabalho, na faculdade, na vizinhança, andando pela rua e por aí vai. Mas alguma vez na vida sempre tem uma forma inusitada que a gente tem para contar de como conheceu alguém. E é isso que eu vou contar agora.

Essa pessoa é a melhor amiga da minha melhor amiga. (????) Apesar de sermos amigos da mesma pessoa, nunca tinhamos tido contato. Só que a minha melhor amiga, escritora nata como ela é, precisava de um espaço para escrever o que se passava naquela mente e eis que surgiu a idéia de compartilhar um blog com a sua melhor amiga. E foi nesse blog que tivemos então “o primeiro contato”.

Nessa espaço, além de poder ler o que a minha amiga pensava, também comecei a ler o que a melhor amiga da minha amiga também pensava. E não é que comecei a gostar do que ela escrevia também.

Por fim, chegamos a Janeiro de 2011. Festa de formatura minha e da minha melhor amiga. E foi lá que pude conhecer pessoalmente a melhor amiga da minha melhor amiga. Ela estava bonita, bem elegante e nosso contato foi muitíssimo breve. Apenas um oi, muito prazer, um beijinho no rosto para cumprimentar...

E sabe que depois daquele dia aconteceram coisas que nos aproximaram. Pedi para ela me adicionar no facebook, continuamos a zelar pelo bem estar da nossa melhor amiga e por aí segue.

Aproveito essas últimas linhas para dizer a maravilhosa Milena Evelyn, que apesar de nos conhecermos muito pouco, da minha timidez e pressa para não perder o ônibus naquele dia de formatura (inclusive peço desculpas aqui por minha gafe), que além da grande amizade e carinho pela Joyce, aprendi a admirar você: Uma pessoa ainda um tanto mística para mim, mas que já ganhou um espacinho em meu coração e em minha vida com seus textos inspiradores, com o carinho a mim dedicado em pequenas grandes atitudes e também com essa foto de perfil que adorei.

Beijos no coração e espero que tenhamos mais oportunidades para nos conhecermos melhor e eu me redimir daquele dia.

Luis Ventura